Zona do título e menção de responsabilidade
Título próprio
Chemistry - Theatre
Designação geral do material
- Material gráfico
Título paralelo
Outra informação do título
Título e menções de responsabilidade
Notas ao título
Nível de descrição
Item
Entidade detentora
Código de referência
Zona de edição
Menção de edição
Menção de responsabilidade da edição
Zona de detalhes específicos de materiais
Menção da escala (cartográfica)
Menção da projecção (cartográfica)
Menção das coordenadas (cartográfico)
Menção da escala (arquitectura)
Autoridade emissora e denominação (filatélica)
Zona de datas de criação
Data(s)
-
1952 (Produção)
Zona de descrição física
Descrição física
1 photograph : b&w ; 12.5 x 9 cm
Zona dos editores das publicações
Título próprio do recurso continuado
Títulos paralelos das publicações do editor
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Numeração das publicações do editor
Nota sobre as publicações do editor
Zona da descrição do arquivo
Nome do produtor
História custodial
Âmbito e conteúdo
Students sitting in the Chemistry Lecture Hall (airplane room).
Bio/Historical Note: The most enduring legend surrounding the Chemistry Building states that the paper airplanes lodged in the 68-foot domed ceiling of Thorvaldson Room 271 were flung there by Second World War pilots-in-training. When the pilots went to war, the legend says, their family members would periodically visit the Airplane Room—as it became known—to see if their loved one’s plane remained stuck. If a plane fell from the ceiling, it meant that the man who put it there would not be coming home. Wartime pilots did receive training at the U of S campus through cadet programs and the British Commonwealth Air Training Plan, although there is no record as to whether they trained in Room 271, now called the Henry Taube Lecture Theatre. The University Air Training Corps was one of the military training units located on campus during the Second World War. This 1944 yearbook photo shows cadets training in an unspecified classroom. (University Publications, Greystone 1944)
For many years, students have attached messages or objects to paper planes and flung them up to the ceiling, where the planes stick in the material lining the dome. Student graffiti on the wooden desks of Room 271 dates back as far as 1933, but the paper airplanes are a different story. During the removal of asbestos from the ceiling in 1995, the original planes were taken down. Wayne Eyre, editor of On Campus News at the time, carefully unfolded each of the 366 airplanes but found nothing relating to the war; instead he just found what he calls “a lot of pranky and dopey comments.” The oldest date written on any plane was 1961. Other planes appeared older as they were brittle and yellow with age, but lacked dates.
Zona das notas
Condição física
Fonte imediata de aquisição
Organização
Idioma do material
Script do material
Localização de originais
Disponibilidade de outros formatos
Restrições de acesso
There are no restrictions on access.
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Photographer: Unknown
Copyright holder: Unknown
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